quarta-feira, 28 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Contagem Regressiva
Será lançado hoje o relógio em comemoração dos 1000 dias para a Copa de 2014. Com previsão de lançamento para as 20h em Belo Horizonte.
sábado, 10 de setembro de 2011
Basquete
O Basquete brasileiro garantiu vaga nas Olimpiadas de 1012, em Londres ápos 16 anos.
(Fonte: Portal Uol)
CONFIRA OS 16 MOTIVOS QUE LEVARAM O BRASIL DE VOLTA PARA AS OLIMPÍADAS
1. Contratação de Rubén Magnano A chegada do argentino campeão olímpico e vice mundial revolucionou o basquete brasileiro. O time nacional mudou sua maneira de jogar, passou a priorizar a defesa e se tornou muito mais competitivo. Apesar dos vários desfalques, montou um time capaz de ganhar até mesmo da Argentina. |
2. Preparação mais longa O Brasil foi a seleção com o maior tempo de preparação para o Pré-Olímpico das Américas. Foram quase dois meses de treinamentos, a maior parte em São Paulo, e nove partidas amistosas. Os jogos contra República Dominicana, Porto Rico e Canadá durante o período de treinos ajudou o time a chegar pronto para enfrentar estes adversários em Mar del Plata. |
3. Marcelinho Huertas A fase exuberante de Huertas teve continuidade no Pré-Olímpico. Depois de ser eleito o melhor armador da Liga Espanhola e ser contratado pelo poderoso Barcelona para a próxima temporada, justificou o cargo de 'Homem de Confiança' de Magnano e foi o maestro da classificação. |
4. Jogo coletivo deixa cestinhas para trás A seleção brasileira que se apresentou em Mar del Plata jogou de uma maneira completamente diferente de suas antecessoras. Com uma maneira muito mais coletiva de atuar, acabou com a figura do cestinha e passou a distribuir de forma homogênea as suas jogadas de ataque. Com todos participando, o time ficou menos previsível e superou adversários fortes. |
5. Fim da freguesia Para chegar às Olimpíadas, o Brasil deixou para trás o jejum contra dois adversários diretos à vaga. Mesmo com o ginásio lotado pela torcida dos anfitriões, os comandados de Magnano venceram a Argentina após 16 anos. No dia seguinte, foi a vez de cair a freguesia para Porto Rico. |
6. Defesa sólida A marcação sufocante foi a marca da seleção brasileira neste Pré-Olímpico. Aspecto mais trabalhado por Magnano, a defesa virou 'mantra' dos jogadores, que repetiram a importância do fundamento a cada entrevista e pararam os principais jogadores adversários nas partidas mais importantes. Ginobili, Arroyo e Horford sofreram diante do time verde-amarelo, segunda equipe que menos sofreu pontos. |
7. Macarrão de Vitor Benite Bater um belo prato de macarrão antes dos jogos nem sempre cai bem, mas em Mar del Plata ajudou o Brasil a chegar às Olimpíadas. A mania de Vitor Benite foi vista como amuleto pelos atletas, que pediram para o ala-armador comer a iguaria antes de todas as partidas. Deu certo. |
8. União que fez a força Ao contrário do Pré-Olímpico de 2007, que ficou marcado por problemas de relacionamento entre atletas e comissão técnica, a participação brasileira em Mar del Plata foi marcada pela grande união entre toda a delegação. A amizade e o bom relacionamento entre os jogadores ajudou a suportar o longo período de dois meses longe de casa, entre treinos, jogos amistosos e o torneio classificatório. |
9. Rafael Hettsheimeir Ele tem o sobrenome tão complicado que nem o placar eletrônico conseguiu acertar durante o torneio, mas ganhou os holofotes no Pré-Olímpico. Atleta mais efetivo vindo do banco de reservas, deu show contra a Argentina, parou Luis Scola e fez jornalistas estrangeiros questionarem o surgimento de um 'fenômeno'. |
10. Ausência dos Estados Unidos Bicho-papão dos Pré-Olímpicos anteriores, os Estados Unidos não precisaram ir a Mar del Plata. Com vaga garantida em Londres-2012 por serem os atuais campeões mundiais, os norte-americanos puderam acompanhar de longe o torneio classificatório e abriram a oportunidade para que mais uma seleção do continente pudesse disputar a próxima edição dos Jogos Olímpicos. |
11. Alex, o 'carrapato' Ele muitas vezes passa despercebido, mas foi fundamental para a sólida defesa do Brasil no Pré-Olímpico. Alex Garcia fez duelos individuais contra alguns dos principais astros do torneio e levou a melhor em todos. Manu Ginobili, Carlos Arroyo e Francisco Garcia sumiram diante do 'baixinho' de 1,90 m. |
12. Derrota para a República Dominicana O Brasil sofreu apenas uma derrota em todo o Pré-Olímpico. E foi justamente este jogo que serviu como base para a arrancada rumo à classificação. Com o revés para a República Dominicana, ainda na 1ª fase, o time verde-amarelo pode observar suas principais dificuldades e corrigi-las para a sequência do torneio. No reencontro nas semifinais, os comandados de Magnano estavam prontos. |
13. Terno da sorte Magnano e seus auxiliares adotaram uma mudança no visual para o Pré-Olímpico. Saiu de cena o agasalho e entrou um elegante terno, utilizado em todos os jogos. E deu sorte. Alternando gravatas e camisas, os elegantes membros chamaram a atenção no banco de reserva na caminhada para a classificação. |
14. Ausência de astros da NBA Leandrinho e Nenê pediram dispensa. Anderson Varejão estava lesionado. Mas a ausência dos três principais atletas do país da NBA fez bem ao time nacional. Sem um grande astro, o time jogou de forma mais coletiva e não centralizou as jogadas em apenas um jogador. Resta saber se, com a classificação para Londres-2012, os ausentes ainda terão um lugar no grupo. |
15. Marcelinho Machado Ele foi um simples coadjuvante durante todo o Pré-Olímpico. Mas contra a República Dominicana, o veterano de 36 anos se transformou. Preciso nos tiros de longe, Marcelinho foi essencial para que o Brasil dominasse os rivais na semifinal. Um prêmio para quem, como principal nome do time, tinha fracassado em seus Pré-Olímpicos anteriores. |
16. Acabou o 'quase'
O estigma de chegar, chegar e não levar acabou em Mar del Plata. Ao contrário de torneios anteriores, o time brasileiro conseguiu manter a tranquilidade nos momentos chaves, mesmo em jogos complicados como Argentina e República Dominicana, e mostrou força justamente nos minutos finais das partidas. Mostrou ser uma equipe de decisão e foi presenteado com a vaga olímpica.
O estigma de chegar, chegar e não levar acabou em Mar del Plata. Ao contrário de torneios anteriores, o time brasileiro conseguiu manter a tranquilidade nos momentos chaves, mesmo em jogos complicados como Argentina e República Dominicana, e mostrou força justamente nos minutos finais das partidas. Mostrou ser uma equipe de decisão e foi presenteado com a vaga olímpica.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Jogos Pan-Americanos
Baseados nas Olimpíadas Modernas, os Jogos Pan-Americanos são um evento multiesportivo organizados pela ODEPA, onde os participantes são países integrantes das Américas.
Realizados de quatro em quatro anos, com rodízio entre as três Américas, incluem esportes do Programa Olimpico e outros não disputados em Olípimpiadas.
Após as Olímpiadas de 1932, alguns membros latino-americanos do COI propuseram a realização de jogos regionais, com intuito de desenvolver o esporte na região.
O I Congresso Esportivo Pan-americano, realizado em 1940, definiram que os primeiros jogos seriam realizados dois anos mais tarde, em Buenos Aires. Com o advento da Segunda Guerra, não foi possivel a realização dos jogos. Um novo congresso realizado após os conflitos e a realização das Olímpiadas de 1948 confirmaram a realização dos jogos em 1951, tendo Buenos Aires como primeira sede.
Criada quatro anos mais tarde e sediada na Cidade do México, a Organização Desportiva Pan-americana (ODEPA), é responsável pela realização dos jogos e conta com 42 países participantes.
Sede dos Jogos | |||||||||||
I | 1951 | Buenos Aires | Argentina | ||||||||
II | 1955 | Cidade do México | México | ||||||||
III | 1959 | Chicago | EUA | ||||||||
IV | 1963 | São Paulo | Brasil | ||||||||
V | 1967 | Winnipeg | Canadá | ||||||||
VI | 1971 | Cáli | Colombia | ||||||||
VII | 1975 | Cidade do México | México | ||||||||
VIII | 1979 | San Juan | Porto Rico | ||||||||
IX | 1983 | Caracas | Venezuela | ||||||||
X | 1987 | Indianápolis | EUA | ||||||||
XI | 1991 | Havana | Cuba | ||||||||
XII | 1995 | Mar del Plata | Argentina | ||||||||
XIII | 1999 | Winnipeg | Canadá | ||||||||
XIV | 2003 | Santo Domingo | Rep. Dominicana | ||||||||
XV | 2007 | Rio de Janeiro | Brasil | ||||||||
XVI | 2011 | Guadalajara | México | ||||||||
XVII | 2015 | Toronto | Canadá |
domingo, 4 de setembro de 2011
Placar
A rodada do Brasileirão mudou pouca coisa na tabela. O jogo mais emocionante foi certamente entre Fluminende e Atlético-GO. O Flu perdia por 2 x 0 até aos 37 minutos do segundo tempo. O improvável reinou em outros jogos. O Corinthians perdeu para o Coritiba - mas não a liderança. Flamengo e Vasco levaram a pior, perderam, respectivamente para o Bahia e América, por placares elásticos. O Mengão levou 3 x 1 em casa. Já o Vasco veio até a Arena do Jacaré e saiu com 4 x 1. Melhor para o São Paulo que assumiu a vice-liderança.
Troféu José Finkel
Em Belo Horizonte, o Minas ficou com o título do Troféu José Finkel, após 13 anos. O clube chega ao seu sexto título - o último havia sido em 1998.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Placar
Oito medalhas (duas de ouro e seis de prata), conquistadas nesta quinta-feira, no Parque Aquático Itambé, a equipe de natação do Minas Tênis Clube disparou na liderança do Troféu José Finkel. Após o terceiro dia de finais, o clube mineiro foi a 1.213,5 pontos, o Corinthians, com 766 pontos segue em segundo.
Fabíola Molina, nos 100m borboleta, e o argentino Juan Pereyra, nos 400m livre, garantiram o lugar mais alto do pódio nas provas desta quinta-feira. Nas duas finais, o Minas ainda teve dobradinha, com Daynara de Paula e Lucas Kanieski, respectivamente, faturando a segunda colocação.
As outras quatro medalhas de prata ficaram foram para Renata Sander e Felipe Lima, nos 100m peito, e no revezamento 4x50m livre masculino ( Ricardo Morini, Giovane Paula, Ricardo Machado e Nicolas Oliveira) e feminino (Inge Dekker, Daynara de Paula, Simone Koehler e Kimberly Vandeberg. O Minas garantiu ainda mais oito atletas em finais.
Fonte: Portal OTempo
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